Com um martelo que cai sobre o EURO, devorei os CÊNTIMOS que me separavam do ESCUDO
os juros fecharam-se em torno da minha carteira com a força de tenazes,
ora afrouxando o aperto, ora entesando os spreads,
fazendo as minhas gordurinhas irem-se em movimentos pendulares.
Subi as mãos famintas pelas carteiras dos outros, apertando-as com as unhas,
e arranqueis-lhas pela cabeça, despenteando os EUROS longos numa explosão de negro.
Chupei o pouco sangue que tinham e, despeitado, ansiando por aquele EURO FORTE,
puxei-lhe a moeda para trás, colocando-a sob o meu jugo,
e contemplei-o, enfim à minha mercê, Infelizmente era um mísero ESCUDO